A Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos participará nos dias 25 e 26 de fevereiro, em Brasília/DF, da reunião para revisão final do manual técnico de Gestação de Alto Risco.
18 de fev. de 2008
Rede Feminista de Saúde é convidada para revisar manual técnico de Gestação de Alto Risco
O encontro está sendo chamado pelo Ministério da Saúde, por intermédio do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas e a Área Técnica de Saúde da Mulher, objetivando a continuidade das ações voltadas para a qualificação do pré-natal e a humanização no atendimento à gestante e ao recém-nascido.
Uma gravidez é considerada de alto risco quando a mãe ou o bebê têm algum tipo de doença. No caso da mãe, entre tantos outros fatores de risco, a hipertensão, diabetes, doenças crônicas e Aids ganham destaque.
No Brasil a hipertensão é a causa mais freqüente da gravidez de alto risco. Além disso, outras características devem ser observadas, tais como: - a incompatibilidade sangüínea (Fator Rh), desenvolvimento do feto acima do normal, proximidade da placenta do colo do útero (placenta prévia), malformação do útero (existência de miomas), histórico de abortos, mortes fetais e gestações anteriores com histórico de consangüinidade (primos de primeiro grau).
Esta nova edição do Manual Técnico de Gestação de Alto Risco visa esclarecer procedimentos e contribuir para a capacitação dos profissionais de saúde em todo o País, disponibilizando informações e conhecimentos na área da assistência materna e perinatal, para uma correta abordagem da gestação de alto risco.
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