A revista Época desta semana (2 de junho de 2008/ pagina 124) apresenta uma reportagem
sobre mortalidade materna no Brasil.
O link da matéria é:
2 de jun. de 2008
UM DRAMA BRASILEIRO
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Articulação política de mulheres brasileiras pela saúde, direitos sexuais e reprodutivos como parte dos direitos humanos. E a atenção de qualidade através do sistema público de saúde. Atua pela legalização do aborto como decisão que compete às mulheres.
Solidariedade e Apoio - Mulheres Brasil e Haití
O terremoto que atingiu o Haiti no início do mês de janeiro trouxe perdas irreparáveis para uma população que já vivia assolada pela pobreza. Após o desastre, as necessidades são de toda ordem, e as mulheres haitianas precisam de todo tipo de assistência: à sua saúde, às suas vidas e à sua cidadania. Colabore você também!
A conta corrente, aberta no Banco do Brasil, arrecadará doações que serão dirigidas a ações específicas ligadas à saúde sexual e reprodutiva das mulheres do Haití. Uma conta nacional no Banco do Brasil permitirá maior agilidade e capilaridade nessa urgente ação de solidariedade.
O terremoto do dia 12 provocou a maior tragédia humana da história do país. As mulheres do Haiti precisam de seu apoio.
Banco do Brasil 001
Agência 0646-7 Ana Rosa
Conta corrente 29928-6
Favorecido: Centro Apoio Mulher Haiti
CNPJ 62579164/000172.
A Câmara de Vereadores de Porto Alegre concederá, no dia 26 de março próximo, o título honorífico de Cidadã de Porto Alegre à jornalista, cientista política e Secretária Executiva da Rede Feminista de Saúde, Telia Negrão. A cerimônia ocorrerá às 19 horas no dia em que Capital gaúcha completa 238 anos de história. O título foi proposto pelo vereador Adeli Sell, presidente do PT municipal. Na justificativa, o Verador destaca que "com suas formulações teóricas e sua prática cotidiana, Telia tem contribuido para que o movimento de mulheres elabore e implemente políticas públicas que contemplam abordagens de gênero, o respeito aos direitos humanos individuais e coletivos, à diversidade e a diferença e para o fim de todas as formas de discriminações e violências sobre mulheres e meninas". Além disso, prossegue, sua atuação busca o empoderamento das mulheres, incentivando-as e capacitando-as para o exercício da cidadania nos espaços de poder e decisão". Telia nasceu em Mato Grosso e em 1991 transfere-se para Porto Alegre, onde passa a atuar como jornalista na área de cultura e movimentos sociais e a assessorar o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher. É fundadora da ong Coletivo Feminino Plural, participou da criação do Fórum Municipal dos Direitos da Mulher e foi a primeira presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher.
Em carta encaminhada ao Ministério da Saúde - mais especificamente ao Gabinete Especial do Ministro da Saúde, à Área Técnica da Saúde da Mulher e ao Departamento de Ações Programáticas e Estratégias - a Rede Feminista de Saúde, que está em missão de solidariedade às mulheres haitianas, solicita apoio para atender demandas urgentes mapeadas pelas lideranças feministas da República Dominicana e do Haiti.Acompanhando os trabalhos do acampamento de comunicação internacional feminista, a RFS, juntamente com a Rede de Saúde das Mulheres Latinoamericanas e do Caribe – RSMLAC, identificou que as mulheres estão muito doentes com infecções urinárias e ginecológicas. Para tanto, é necessário o envio de medicamento para tratamento de infecções por fungos e bactérias. Além disso, deve ser acrescido o envio de: - antibióticos, a quantidade de amputações é muito grande, principalmente em meninas e meninos devido a falta deste medicamento; remédios para hipertensão e diabetes, mulheres estão morrendo devido à falta de insulina.
20.01.10 - | |
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Karol Assunção *
Adital -
O terremoto ocorrido na semana passada no Haiti deixou milhares de pessoas mortas, feridas e desabrigadas. Além de tentar resgatar as vítimas que ainda estão nos escombros de casas e edifícios que desabaram com o tremor, os haitianos enfrentam um novo desafio: reconstruir o país. Para ajudar nessa luta, o movimento feminista internacional está instalando um acampamento na fronteira entre Haiti e República Dominicana.
De acordo com Télia Negrão, membro da comissão executiva da Rede Feminista de Saúde, a intenção é que o acampamento sirva de base de apoio para os movimentos feministas e para as mulheres haitianas. Assim como em todos os setores do Haiti, as organizações feministas também precisarão se rearticular e se fortalecer.
Isso porque, segundo Télia, muitas lideranças morreram no desastre e as que sobreviveram estão abaladas emocionalmente. "Agora, o primeiro momento é identificar as líderes sobreviventes e prepará-las psicologicamente", comenta. Para ela, a preocupação maior das feministas do mundo todo é com a garantia da participação das haitianas na recuperação do país.
Télia explica que a ideia principal do acampamento internacional é construir uma rede de comunicação alternativa para fortalecer os movimentos sociais e de mulheres. "[Queremos] mostrar o outro lado dos fatos, a luta heróica dos haitianos e haitianas pela sobrevivência", revela.
Para facilitar o trabalho, acampamento está sendo instalado na cidade de Jimani, local estratégico, pois, além de ser o centro de comércio entre Haiti e República Dominicana, é a cidade para onde muitos haitianos e haitianas vão para tentar sair do país. Segundo Télia, a base contará com uma rádio, uma agência de notícias, um memorial às líderes feministas que morreram no terremoto e uma central de serviços.
De acordo com ela, a previsão é que funcione também, no local, uma unidade de saúde da mulher, que poderá ter ajuda psicológica e funcional às vítimas do desastre e da violência, intensificada em momentos como esse. "Esses serviços serão definidos em reunião nos próximos dias", afirma.
O acampamento está sendo implantado no país caribenho graças à ajuda financeira oferecida por entidades e movimentos de várias partes do mundo, como a da Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e do Caribe, a qual destinou os recursos de um de seus projetos à causa.
No entanto, para Télia, essa não é a principal contribuição da Rede. "Nossa principal ajuda é a solidariedade e a política, na discussão de estratégias de retomada da luta das mulheres na reconstrução do Haiti", destaca.
* Jornalista da Adital
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