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Rede Feminista de Saúde

Articulação política de mulheres brasileiras pela saúde, direitos sexuais e reprodutivos como parte dos direitos humanos. E a atenção de qualidade através do sistema público de saúde. Atua pela legalização do aborto como decisão que compete às mulheres.

12 de mar. de 2008

Mensagem do IPPF no Dia da Mulher


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http://www.redesaude.org.br

Doações para o Haití

Solidariedade e Apoio - Mulheres Brasil e Haití

O terremoto que atingiu o Haiti no início do mês de janeiro trouxe perdas irreparáveis para uma população que já vivia assolada pela pobreza. Após o desastre, as necessidades são de toda ordem, e as mulheres haitianas precisam de todo tipo de assistência: à sua saúde, às suas vidas e à sua cidadania. Colabore você também!

A conta corrente, aberta no Banco do Brasil, arrecadará doações que serão dirigidas a ações específicas ligadas à saúde sexual e reprodutiva das mulheres do Haití. Uma conta nacional no Banco do Brasil permitirá maior agilidade e capilaridade nessa urgente ação de solidariedade.
O terremoto do dia 12 provocou a maior tragédia humana da história do país. As mulheres do Haiti precisam de seu apoio.

Faça sua parte e colabore!!!

Banco do Brasil 001
Agência 0646-7 Ana Rosa
Conta corrente 29928-6
Favorecido: Centro Apoio Mulher Haiti
CNPJ 62579164/000172.

É justo morrer de gestação e parto?

Telia Negrão: cidadã honorária de Porto Alegre

A Câmara de Vereadores de Porto Alegre concederá, no dia 26 de março próximo, o título honorífico de Cidadã de Porto Alegre à jornalista, cientista política e Secretária Executiva da Rede Feminista de Saúde, Telia Negrão. A cerimônia ocorrerá às 19 horas no dia em que Capital gaúcha completa 238 anos de história. O título foi proposto pelo vereador Adeli Sell, presidente do PT municipal. Na justificativa, o Verador destaca que "com suas formulações teóricas e sua prática cotidiana, Telia tem contribuido para que o movimento de mulheres elabore e implemente políticas públicas que contemplam abordagens de gênero, o respeito aos direitos humanos individuais e coletivos, à diversidade e a diferença e para o fim de todas as formas de discriminações e violências sobre mulheres e meninas". Além disso, prossegue, sua atuação busca o empoderamento das mulheres, incentivando-as e capacitando-as para o exercício da cidadania nos espaços de poder e decisão". Telia nasceu em Mato Grosso e em 1991 transfere-se para Porto Alegre, onde passa a atuar como jornalista na área de cultura e movimentos sociais e a assessorar o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher. É fundadora da ong Coletivo Feminino Plural, participou da criação do Fórum Municipal dos Direitos da Mulher e foi a primeira presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher.

RFS solicita apoio do Ministério da Saúde para as mulheres haitianas

Em carta encaminhada ao Ministério da Saúde - mais especificamente ao Gabinete Especial do Ministro da Saúde, à Área Técnica da Saúde da Mulher e ao Departamento de Ações Programáticas e Estratégias - a Rede Feminista de Saúde, que está em missão de solidariedade às mulheres haitianas, solicita apoio para atender demandas urgentes mapeadas pelas lideranças feministas da República Dominicana e do Haiti.Acompanhando os trabalhos do acampamento de comunicação internacional feminista, a RFS, juntamente com a Rede de Saúde das Mulheres Latinoamericanas e do Caribe – RSMLAC, identificou que as mulheres estão muito doentes com infecções urinárias e ginecológicas. Para tanto, é necessário o envio de medicamento para tratamento de infecções por fungos e bactérias. Além disso, deve ser acrescido o envio de: - antibióticos, a quantidade de amputações é muito grande, principalmente em meninas e meninos devido a falta deste medicamento; remédios para hipertensão e diabetes, mulheres estão morrendo devido à falta de insulina.

Acampamento internacional de comunicação na Rádio Guaiba

www.radioguaiba.com.br/Noticias/?Noticia=88947 -

RFS no jornal Correio do Povo

http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=115&Numero=114&Caderno=0&Noticia=88582

Violência contra as mulheres no Haiti

Por Sarah Babiker: Una semana después del brutal terremoto que asoló Haití, el pequeño país presenta una situación que conmueve y preocupa. El desastre se ha ensañado con uno de los estados más pobres del mundo, en el puesto 154 del índice de desarrollo humano, el último en el continente americano. Volvió una práctica enraizada en la cultura del país: la violación a mujeres.

Acampamento servirá de base de apoio para movimentos feministas do país

20.01.10 - HAITI







Karol Assunção *


Adital -

O terremoto ocorrido na semana passada no Haiti deixou milhares de pessoas mortas, feridas e desabrigadas. Além de tentar resgatar as vítimas que ainda estão nos escombros de casas e edifícios que desabaram com o tremor, os haitianos enfrentam um novo desafio: reconstruir o país. Para ajudar nessa luta, o movimento feminista internacional está instalando um acampamento na fronteira entre Haiti e República Dominicana.

De acordo com Télia Negrão, membro da comissão executiva da Rede Feminista de Saúde, a intenção é que o acampamento sirva de base de apoio para os movimentos feministas e para as mulheres haitianas. Assim como em todos os setores do Haiti, as organizações feministas também precisarão se rearticular e se fortalecer.

Isso porque, segundo Télia, muitas lideranças morreram no desastre e as que sobreviveram estão abaladas emocionalmente. "Agora, o primeiro momento é identificar as líderes sobreviventes e prepará-las psicologicamente", comenta. Para ela, a preocupação maior das feministas do mundo todo é com a garantia da participação das haitianas na recuperação do país.

Télia explica que a ideia principal do acampamento internacional é construir uma rede de comunicação alternativa para fortalecer os movimentos sociais e de mulheres. "[Queremos] mostrar o outro lado dos fatos, a luta heróica dos haitianos e haitianas pela sobrevivência", revela.

Para facilitar o trabalho, acampamento está sendo instalado na cidade de Jimani, local estratégico, pois, além de ser o centro de comércio entre Haiti e República Dominicana, é a cidade para onde muitos haitianos e haitianas vão para tentar sair do país. Segundo Télia, a base contará com uma rádio, uma agência de notícias, um memorial às líderes feministas que morreram no terremoto e uma central de serviços.

De acordo com ela, a previsão é que funcione também, no local, uma unidade de saúde da mulher, que poderá ter ajuda psicológica e funcional às vítimas do desastre e da violência, intensificada em momentos como esse. "Esses serviços serão definidos em reunião nos próximos dias", afirma.

O acampamento está sendo implantado no país caribenho graças à ajuda financeira oferecida por entidades e movimentos de várias partes do mundo, como a da Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e do Caribe, a qual destinou os recursos de um de seus projetos à causa.

No entanto, para Télia, essa não é a principal contribuição da Rede. "Nossa principal ajuda é a solidariedade e a política, na discussão de estratégias de retomada da luta das mulheres na reconstrução do Haiti", destaca.


* Jornalista da Adital

Mulheres

Mulheres
Lasar Segall

Rede Feminista de Saúde

UMA ARTICULAÇÃO NACIONAL
A Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos, Rede Feminista de Saúde, é uma articulação do movimento de mulheres e feministas, criada em 1991 para atuar em defesa da garantia e ampliação dos direitos sexuais e direitos reprodutivos. Possui abrangência nacional e é composta por 12 Regionais organizadas no Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Goiás, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Distrito Federal. As Regionais são coordenadas politicamente por um Conselho Diretor e uma Secretaria Executiva. A Assembléia Geral é a instância maior de decisão. A cada quatro anos ocorre mudança da Secretaria Executiva, atualmente funcionando em Porto Alegre, Rio Grande do Sul (gestão 2006-2010), sob a condução do Coletivo Feminino Plural e Maria Mulher - Organização de Mulheres Negras. A RFS é filiada à Rede de Saúde das Mulheres Latinoamericans e do Caribe – RSMLAC e à Rede Mundial de Mulheres pelos Direitos Reprodutivos, integra inúmeros espaços de controle social da saúde, ações de monitoramento, projetos de capacitação e desenvolvimento de pesquisas.
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